Esta passagem destaca uma manobra política significativa no mundo antigo, onde o casamento era frequentemente utilizado como uma ferramenta para forjar alianças e garantir a paz entre governantes poderosos. Alexandre e Ptolemeu, ambos líderes influentes, solidificam sua relação através do casamento da filha de Ptolemeu, Cleópatra, com Alexandre. Este evento é celebrado com grande pompa, sublinhando a importância da aliança. Essas celebrações não eram apenas pessoais, mas também exibições públicas de poder e unidade, reforçando a estabilidade política e os benefícios mútuos esperados da união.
O casamento de Cleópatra com Alexandre simboliza a fusão de interesses e a esperança de uma coexistência pacífica entre seus respectivos reinos. No contexto da época, essas alianças eram cruciais para manter o equilíbrio e evitar conflitos. A grandeza da celebração do casamento reflete a riqueza e o status das partes envolvidas, bem como a importância do evento aos olhos de seus súditos. Esta passagem serve como um lembrete da intrincada inter-relação entre relacionamentos pessoais e estratégia política ao longo da história.