Nos momentos finais da vida de Saul, seu escudeiro testemunha a morte do rei e decide segui-lo na morte. Este ato de se lançar sobre a espada é um poderoso testemunho da intensa lealdade e do vínculo entre um rei e seu escudeiro. Na cultura da época, o escudeiro não era apenas um servo, mas um confidente próximo e protetor, frequentemente compartilhando os perigos e desafios da batalha. A decisão do escudeiro de morrer ao lado de Saul pode ter sido motivada por um senso de honra, dever ou desespero, refletindo a profunda conexão pessoal e a percepção de perda de propósito sem seu líder.
Este evento marca a conclusão trágica do turbulento reinado de Saul, ressaltando os temas de lealdade, liderança e o custo humano do conflito. Convida à reflexão sobre as responsabilidades da liderança e o impacto profundo que os líderes têm sobre aqueles que os servem. A história também serve como um lembrete comovente das consequências das escolhas e dos laços formados através de experiências compartilhadas, mesmo diante da derrota e do desespero.