Zofar, o terceiro amigo de Jó, apresenta um discurso contundente e crítico. Ele não hesita em afirmar que Jó merece ainda mais sofrimento por suas palavras e atitudes. Zofar defende a ideia de que Deus é infinitamente justo e que o sofrimento de Jó é uma consequência de seu pecado. Ele exorta Jó a se arrepender e a buscar a misericórdia de Deus, prometendo que, se ele se voltar para Deus, será restaurado. Este capítulo destaca a dureza do discurso de Zofar e a insistência dos amigos de Jó em uma teologia de retribuição. A falta de empatia e compreensão por parte de Zofar revela a complexidade do sofrimento humano e a dificuldade de muitos em lidar com a dor alheia.
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