Jó fala sobre sua dedicação inabalável em cuidar dos vulneráveis, especialmente órfãos e viúvas. Ele descreve como, desde sua juventude, assumiu o papel de pai para aqueles que não têm, oferecendo orientação e apoio. Esse compromisso não é apenas um dever, mas uma responsabilidade sincera que ele abraçou ao longo de sua vida. Ao mencionar suas ações desde jovem, Jó enfatiza a ideia de que a compaixão e a justiça são buscas ao longo da vida, e não apenas atos ocasionais de caridade.
No contexto de seu sofrimento, Jó defende seu caráter contra acusações de transgressão. Ele ilustra que sua vida foi marcada por atos genuínos de bondade e justiça, que são centrais para sua compreensão de retidão. Essa passagem incentiva os leitores a refletirem sobre suas próprias vidas e a considerarem como podem incorporar essas virtudes. Lembra-nos que a verdadeira fé se demonstra através de ações consistentes e amorosas em relação aos necessitados, reforçando o chamado bíblico para cuidar dos marginalizados e oprimidos.