Isbã, filho de Hillel, foi um dos juízes de Israel, liderando em uma época em que o povo era governado por juízes e não por reis. Sua morte e sepultamento em Piraton, uma cidade na região de Efraim, são destacados neste versículo. A menção à região montanhosa dos amalequitas fornece um contexto geográfico e histórico, pois essa área era conhecida por seu terreno desafiador e pela presença dos amalequitas, um povo frequentemente em conflito com Israel. O sepultamento de Isbã em sua cidade natal reflete a tradição de honrar os líderes ao enterrá-los em seu lugar de origem, simbolizando uma vida de serviço à comunidade. Este versículo nos lembra do ciclo de liderança em Israel e da conexão duradoura entre os líderes e sua terra. Também sublinha a importância de lembrar e respeitar aqueles que guiaram e protegeram seu povo, mesmo com a emergência de novos líderes que continuam a jornada.
A história de Isbã nos ensina sobre a importância do legado e da responsabilidade que os líderes têm em relação ao seu povo, mostrando que a verdadeira liderança vai além do poder, envolvendo um compromisso profundo com a comunidade e a história que se constrói ao longo do tempo.