Após retornarem do exílio, os israelitas se reuniram para celebrar a Festa dos Tabernáculos, uma festividade que comemorava o tempo que seus antepassados passaram no deserto. Essa celebração envolvia a construção de cabanas temporárias, que serviam como um lembrete físico da provisão e proteção de Deus durante a jornada. O trecho destaca que tal celebração não ocorria com tanta empolgação e participação desde os dias de Josué, indicando um significativo avivamento espiritual entre o povo.
A alegria vivenciada pelos israelitas não se devia apenas ao festival em si, mas também ao seu renovado senso de identidade e comunidade. Após as dificuldades do exílio, eles agora podiam se unir em gratidão, reconhecendo a fidelidade de Deus em suas vidas. Esse momento foi uma poderosa expressão de adoração coletiva, onde a comunidade não apenas recordou seu passado, mas também celebrou suas bênçãos presentes. A grande alegria que sentiram sublinha a importância de se reunirem para honrar a Deus e o poder transformador da fé e tradição compartilhadas.