A mensagem central gira em torno da ideia de que a justificação, ou ser feito justo diante de Deus, é alcançada pela fé e não pelas obras da lei. Este conceito foi revolucionário na época, pois muitos acreditavam que a adesão rigorosa à lei era necessária para a justiça. A ênfase na fé destaca o poder transformador da crença e da confiança em Deus. Sugere que a graça de Deus está acessível a todos, não apenas àqueles que conseguem seguir a lei perfeitamente. Este ensinamento encoraja os crentes a cultivarem um relacionamento pessoal e de confiança com Deus, sabendo que a fé é a base de sua jornada espiritual.
Essa perspectiva também convida à reflexão sobre a natureza da fé, que não é apenas um assentimento intelectual, mas uma confiança profunda e pessoal nas promessas de Deus. Isso tranquiliza os crentes de que seu valor não é medido pela capacidade de seguir regras, mas pela fé no amor e na misericórdia de Deus. Essa compreensão promove um senso de liberdade e paz, pois desloca o foco dos esforços humanos para a graça divina, incentivando uma vida vivida em gratidão e confiança.