A esmola é ressaltada como uma prática espiritual significativa que vai além da simples caridade. Ela é vista como um meio de livramento da morte, simbolizando tanto a salvação física quanto a espiritual. O ato de doar aos necessitados não é apenas uma demonstração de compaixão, mas também um reflexo da fé e do alinhamento com princípios divinos. Ao se envolver na prática da esmola, os indivíduos se protegem da escuridão espiritual, que pode ser interpretada como a separação de Deus ou uma vida sem propósito e conexão.
Esse ensinamento enfatiza o poder transformador da generosidade. Sugere que, por meio de atos de bondade e apoio, é possível cultivar uma vida repleta de luz espiritual e vitalidade. A ênfase está na natureza recíproca do ato de dar, onde tanto o doador quanto o receptor são abençoados. A esmola fomenta um senso de comunidade, lembrando os fiéis de sua responsabilidade de cuidar uns dos outros. Também serve como um lembrete de que a verdadeira riqueza não está nas posses materiais, mas na riqueza do espírito e nos laços formados através do amor e do serviço.